E vou vivendo essa montanha russa em mim mesma, questionamentos infinitos, saberes incertos, percepções em borrão de mim e do mundo. Já o tempo não me é suficiente, muito a fazer e quanto menos faço mais me desespero e quanto mais me desespero mais olho para o desespero e continuo a não fazer.
Grito por dentro na ausência da produtividade, grito por fora na raiva de não me fazer mais do que me faço nesse momento. Sou pouco, porque faço pouco, ou sou mais justamente por não fazer. Raiva desse 'ter-que' de toda a obrigatoriedade que a vida me traz e me força. Se a vida acadêmica não me matar eu certamente matarei ela!
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