May starts in a holiday being part of my favorite season this year, Fall. Which is so funny, 'cause I actually fell for May way before. As the month itself, she´s been my favorite this year as well, has shown me so many beautiful sunsets, brought me such nice weather, surprising feelings and unforgettable songs.
I said May starts in a holiday and in the fall, Such a nice way to start a month, isn't it?!! But...
The holiday falls on Wednesday, meaning we work the day before and the day after, nor being able to party long, neither hard then. And the fall it brings along is in its last days, letting the winter shows its face slowly, days get colder and less sunny.
May in the fall starts perfectly, though it brings me things that make me uncomfortable, Autumn fading away, very cold days coming.... Falling for May is very similar. She makes me feel that great and calm sensation of a great holiday in the fall, but don't know if it'll last long, I don't know if I can let myself totally into it. May is soon going back away to her place, and I already miss, not exactly her, cause the way we're together now we'll be able to be then, but I miss this great fantasy that whenever she decided that it's me and nobody else I would be able to be beside her in 20 minutes.
It's not May yet, but it's already all about May. I don't know how things will be with May, Though I wish It'll be a great month. Something that comforts me is knowing that May will not bring the winter, since it starts only in June, so it's gonna be that kind of cool weather that brings people together to heat each other. Hope May will heat me, hope I'll heat May.
May is going away in May. It all may get different, and I believe different will be a lot good!! I've decided, I'm letting May in!
Cheguei a construir títulos que fizessem caber o discurso de mim, e agora chego ao ponto de necessitar livrar-me deles, transpor-los, transcendê-los.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
Medo
Com ela sinto esse medo, pela primeira vez. Medo de beija-la, e medo de jamais beija-la. Pela primeira vez temo envolver-me, e passo a entender o que já ouvi de muitas falas amigas, as quais eu aconselhava a entregarem-se à paixão.
Medo de viver, medo de deixar de viver. Medo de me entregar a isso tudo em vias de fato, de alma, sentido e tato, e depois me perder de mim, por assim tornar-me incapaz de me enxergar. Ela me parece incrível, mas é minha própria história que me diz que é muito possível que eu me machuque demais.
Estou em piripaque. Por isso eu me impeço claramente de agir. Me impeço de tornar isso real. Não posso tornar real, porque se for ruim este doce sabor irá acabar, e se for bom posso me perder nisso e assim também doer.
Pela primeira vez na vida, quanto a isso, vejo-me covarde. E estou esforçando-me para acolher minha covardia.
Vou me concertar e então descobrir se ela ainda caberá, se é real ou uma doce ilusão.
Medo de viver, medo de deixar de viver. Medo de me entregar a isso tudo em vias de fato, de alma, sentido e tato, e depois me perder de mim, por assim tornar-me incapaz de me enxergar. Ela me parece incrível, mas é minha própria história que me diz que é muito possível que eu me machuque demais.
Estou em piripaque. Por isso eu me impeço claramente de agir. Me impeço de tornar isso real. Não posso tornar real, porque se for ruim este doce sabor irá acabar, e se for bom posso me perder nisso e assim também doer.
Pela primeira vez na vida, quanto a isso, vejo-me covarde. E estou esforçando-me para acolher minha covardia.
Vou me concertar e então descobrir se ela ainda caberá, se é real ou uma doce ilusão.
Todo Fim, recomeço
Acho que a proposta inicial desse blog morreu com o último post. O nome "Tha demais" se esvaiu na frase "tive um excesso de mim". E eu que pensei estar certa, hoje percebo que jamais tive e jamais terei tal excesso. Tenho apenas buscado me encontrar e o que achei que fosse cansaço advindo do excesso de mim, na verdade era da guerra do libertar-me das amarras alheias.
Tem tempos que não escrevo nada aqui, e durante todo este tempo vivi. E como vivi, e muito vivi.
Percebi que aquela desconstrução, que por hora realmente achei findada, foi só um início. Hoje sim me encontro com essa desconstrução findada. E como é insano vivenciar toda essa desordem. A única coisa que me constitui neste momento é o caos, meus ideias e meus amores.
Agora o que me falta é aprender a lidar com a incompletude que finalmente percebi no mundo. Aceitá-la, já aceitei. As explicações exatas, os amores completos, as vivências plenas, a própria plenitude como objetivo, tudo se desfez, pois nunca de fato existiu a não ser em meu próprio construto imaginário, que de tão firme se fez por muito tempo real.
Solto as palavras aqui, cuspo-as, e isto também é fruto do desprendimento que aprendi a ter e que ainda me sinto receosa a experimentá-lo. Delícia. Inseguro. Finalmente tenho medo. Mas este, é tema para outro post.
Tem tempos que não escrevo nada aqui, e durante todo este tempo vivi. E como vivi, e muito vivi.
Percebi que aquela desconstrução, que por hora realmente achei findada, foi só um início. Hoje sim me encontro com essa desconstrução findada. E como é insano vivenciar toda essa desordem. A única coisa que me constitui neste momento é o caos, meus ideias e meus amores.
Agora o que me falta é aprender a lidar com a incompletude que finalmente percebi no mundo. Aceitá-la, já aceitei. As explicações exatas, os amores completos, as vivências plenas, a própria plenitude como objetivo, tudo se desfez, pois nunca de fato existiu a não ser em meu próprio construto imaginário, que de tão firme se fez por muito tempo real.
Solto as palavras aqui, cuspo-as, e isto também é fruto do desprendimento que aprendi a ter e que ainda me sinto receosa a experimentá-lo. Delícia. Inseguro. Finalmente tenho medo. Mas este, é tema para outro post.
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