Achei que já tinha amado tudo que um coração poderia amar!
Achei que já tinha sentido toda a delicia de viver o amor sincero por um outro ser!
Achei que o amor não teria muito de novo a me apresentar a não ser o sabor de novo que ele traz nele mesmo sempre!
Mas então você entrou em minha vida e vem me mostrando, nos detalhes, como de amor ainda sei pouco, e como ele pode me surpreender em sua amplitude!
Quero aprender mais amor com você. Quero continuar te amando, pois só você me faz amar assim. Só sendo seu meu amor ganha essas cores e esse espaço em minha vida!
Cheguei a construir títulos que fizessem caber o discurso de mim, e agora chego ao ponto de necessitar livrar-me deles, transpor-los, transcendê-los.
sábado, 29 de junho de 2013
Eu agora.
Está tudo torto! Está tudo errado!
Quanto mais vivo, quanto mais estudo, mais percebo ao que a pessoas, e logo a política têm servido!
Então, começo a falar contra, a questionar, a instigar algumas pernas fortes a caminhar comigo e muitas vezes eis o que ouço: " Você sozinha não mudará o mundo!".
Esta frase aparece com diversos desdobramentos, muitas vezes tão camufladas e escondidas quanto a vontade que de mudar o mundo trazida no íntima das bocas que me disseram que isso não é possível.
Claro que de cara concordo "Nada posso fazer para mudar o mundo!" Mas Então me questiono, o que é o mundo e o que o compõe? Posso pensar que o mundo é para cada um é apenas aquilo que se vê e vive dele, ou seja, ele seria uma fragmentação dessa totalidade generalizada que entendemos por mundo, pois nós humanos, presos nas peculiaridades de limites materiais e intelectuais, somos incapazes de perceber o mundo como de fato é.
Assim sendo, o Mundo não é modificado por atitudes que de fato modifiquem seu todo, mas pela multiplicidade de mudanças nessas fragmentações dele, constituída num âmbito pessoal. Logo, Eu sou responsável pela mudança neste meu 'micromundo' que é a parte do todo nomeado 'mundo' que me cabe. Só podemos nos dizer responsáveis por aquilo que nos é alcançável, logo concluo com angustia, euforia, e alegria que Eu posso sim mudar o mundo!
É a primeira vez que chego a esta conclusão desta maneira, mas não é a primeira vez que concluo isso. Se cheguei a isso antes, por qual motivo me esqueci? Por qual motivo tive de me questionar novamente? a resposta é simples. Depois de concluir que é possível mudar o mundo se fez o silêncio em mim.
Eis meu conflito político em ato, ou melhor, eis meu conflito político: o ATO. Depois de questionar a vida, se deve vivê-la. E ao vivê-la surgem novos questionamentos. Essa dialética entre vida e reflexão é o que penso que melhor pode embasar o progresso. E quanto ao tema política, saber como fazer algo tem sido meu grande impasse!
Desde muito jovem sempre me senti instigada por questionamentos de ordem social e política, e a minha maneira fui construindo um meio de refletir acerca destes. Nunca fui dada a leitura, tão pouco recebi instrução familiar quanto aos temas, vivi tudo intuitivamente, o que penso eu, não facilitou em nada. Pensar dói, pensar só, um bocadinho a mais. Agora vivo um momento em que este jeito que construí já não me é mais suficiente!
Agora me vejo no topo da montanha mais baixa dentre as muitas nesta linda cordilheira que irá compor minha passagem pela vida.
Observo o caminho que já trilhei e todas as possibilidades de caminhos que posso escolher trilhar. Alguns caminhos vejo abertos, com mata arejada, e posso até já perceber flores, outros não vejo muita coisa, pois sua mata está fechada, mas nunca me deixo esquecer que nelo podem estar as flores mais belas, e mais venenosas. Tudo caberá as escolhas que tomarei.
Estou aqui, talvez não paralisada, mas ensaiando minha marcha. Quero conseguir agir, quero fazer mais do que faço, ser mais do que sou, viver mais do que vivo. E sinto que meus ensaios me renderam grandes e lindas caminhadas!
Quanto mais vivo, quanto mais estudo, mais percebo ao que a pessoas, e logo a política têm servido!
Então, começo a falar contra, a questionar, a instigar algumas pernas fortes a caminhar comigo e muitas vezes eis o que ouço: " Você sozinha não mudará o mundo!".
Esta frase aparece com diversos desdobramentos, muitas vezes tão camufladas e escondidas quanto a vontade que de mudar o mundo trazida no íntima das bocas que me disseram que isso não é possível.
Claro que de cara concordo "Nada posso fazer para mudar o mundo!" Mas Então me questiono, o que é o mundo e o que o compõe? Posso pensar que o mundo é para cada um é apenas aquilo que se vê e vive dele, ou seja, ele seria uma fragmentação dessa totalidade generalizada que entendemos por mundo, pois nós humanos, presos nas peculiaridades de limites materiais e intelectuais, somos incapazes de perceber o mundo como de fato é.
Assim sendo, o Mundo não é modificado por atitudes que de fato modifiquem seu todo, mas pela multiplicidade de mudanças nessas fragmentações dele, constituída num âmbito pessoal. Logo, Eu sou responsável pela mudança neste meu 'micromundo' que é a parte do todo nomeado 'mundo' que me cabe. Só podemos nos dizer responsáveis por aquilo que nos é alcançável, logo concluo com angustia, euforia, e alegria que Eu posso sim mudar o mundo!
É a primeira vez que chego a esta conclusão desta maneira, mas não é a primeira vez que concluo isso. Se cheguei a isso antes, por qual motivo me esqueci? Por qual motivo tive de me questionar novamente? a resposta é simples. Depois de concluir que é possível mudar o mundo se fez o silêncio em mim.
Eis meu conflito político em ato, ou melhor, eis meu conflito político: o ATO. Depois de questionar a vida, se deve vivê-la. E ao vivê-la surgem novos questionamentos. Essa dialética entre vida e reflexão é o que penso que melhor pode embasar o progresso. E quanto ao tema política, saber como fazer algo tem sido meu grande impasse!
Desde muito jovem sempre me senti instigada por questionamentos de ordem social e política, e a minha maneira fui construindo um meio de refletir acerca destes. Nunca fui dada a leitura, tão pouco recebi instrução familiar quanto aos temas, vivi tudo intuitivamente, o que penso eu, não facilitou em nada. Pensar dói, pensar só, um bocadinho a mais. Agora vivo um momento em que este jeito que construí já não me é mais suficiente!
Agora me vejo no topo da montanha mais baixa dentre as muitas nesta linda cordilheira que irá compor minha passagem pela vida.
Observo o caminho que já trilhei e todas as possibilidades de caminhos que posso escolher trilhar. Alguns caminhos vejo abertos, com mata arejada, e posso até já perceber flores, outros não vejo muita coisa, pois sua mata está fechada, mas nunca me deixo esquecer que nelo podem estar as flores mais belas, e mais venenosas. Tudo caberá as escolhas que tomarei.
Estou aqui, talvez não paralisada, mas ensaiando minha marcha. Quero conseguir agir, quero fazer mais do que faço, ser mais do que sou, viver mais do que vivo. E sinto que meus ensaios me renderam grandes e lindas caminhadas!
terça-feira, 25 de junho de 2013
Desabafo Branco
Desabafo bom, claro e leve.
Olhei para mim, olhei para trás, vi minha história. Quando olhei para agora e percebi que meu olhar frente ao mesmo estímulo houvera mudado.
Vivi meus vinte e poucos anos, daqui a dois estarei nos vinte e tantos e vejo e sinto a delicia disso. É delicia olhar para o mundo o ver tudo daqui, exatamente de onde estou. Hoje mais madura, hoje com mais consciência da minha imaturidade, hoje mais vivida, hoje mais consciente do tanto que ainda tenho que viver.
Delicia de vontade de viver muito mais, delicia dessa delicia de viver mais e de saber que também se viveu muito! Vida vivida, vida vivendo, se modificando para viver mais a vida nova e deixar o que já viveu onde foi vivido.
Viva!
Olhei para mim, olhei para trás, vi minha história. Quando olhei para agora e percebi que meu olhar frente ao mesmo estímulo houvera mudado.
Vivi meus vinte e poucos anos, daqui a dois estarei nos vinte e tantos e vejo e sinto a delicia disso. É delicia olhar para o mundo o ver tudo daqui, exatamente de onde estou. Hoje mais madura, hoje com mais consciência da minha imaturidade, hoje mais vivida, hoje mais consciente do tanto que ainda tenho que viver.
Delicia de vontade de viver muito mais, delicia dessa delicia de viver mais e de saber que também se viveu muito! Vida vivida, vida vivendo, se modificando para viver mais a vida nova e deixar o que já viveu onde foi vivido.
Viva!
sábado, 22 de junho de 2013
A vida, o gol e eu
Vejo vindo em minha direção, não sei onde será lançada, minha sorte ou meu azar, escolher direita, esquerda, meio, ou qualquer uma das meios caminhos dentre eles. Posso pular, posso me jogar, posso também ficar parada, abaixar. Posso de muitos movimentos, mas apenas alguns deles me fará alcançar meu objetivo.
E então vejo a clara dificuldade. Devo respirar, ser calma, não me precipitar, mas também ser ágil, ter explosão, e cada ato no seu enquadre, cada passo no seu tempo. Posso, tenho e continuarei errando, porém, que meus erros se tornem cada vez mais escassos, e meus acertos rotina!
E então vejo a clara dificuldade. Devo respirar, ser calma, não me precipitar, mas também ser ágil, ter explosão, e cada ato no seu enquadre, cada passo no seu tempo. Posso, tenho e continuarei errando, porém, que meus erros se tornem cada vez mais escassos, e meus acertos rotina!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Isso
Sinto essa necessidade de colocar para fora tudo 'isso' que trago no peito. Pela primeira vez não transbordo da amar, transbordo de amor! Pela primeira vez recebo tanto que duvido de minha genuína capacidade de retribuir. Tanto que tudo 'isso' me faz bem, tanto que tudo 'isso' me faz melhor...
terça-feira, 18 de junho de 2013
Grande Fração do Meu Todo
Ouvi o hino nacional cantado em coro. Minha costumeira sensibilidade, num raro movimento de puro fluxo correndo livre do amago de minha alma direto para minha pele, mãos e olhos me trouxe lágrimas e arrepio que me tomou a existência. Por fração de segundos me vi deslocada de mim e presa em uma multidão sem nome, sem líder, multidão que apenas voz!
Por uma fração de segundos deixei de ter ego, e fui verde, azul, amarelo e branco. Branco, me vi muito em Branco, de paz de não ser eu e ser apenas esperança, de orgulho de ver nos olhos de muito a paixão pela melhoria de minha nação que desde sempre vitalizou meu olhar!
Não estive, não gritei, mas sempre trouxe o grito no peito, nos olhos e na pele: "Pátria Amada, Brasil!!"
Por uma fração de segundos deixei de ter ego, e fui verde, azul, amarelo e branco. Branco, me vi muito em Branco, de paz de não ser eu e ser apenas esperança, de orgulho de ver nos olhos de muito a paixão pela melhoria de minha nação que desde sempre vitalizou meu olhar!
Não estive, não gritei, mas sempre trouxe o grito no peito, nos olhos e na pele: "Pátria Amada, Brasil!!"
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Tic Tac
Não suporto essa correria! Meu tempo é outro e o tempo da cidade me engole.
Olhos e corpos ferozes exigem, demandam, e se impões, sem saber a que servem, sem servir a si mesmos impedem aqueles que pretendem. Mentes e pés apressados correm contra o relógio e a felicidade. Quero tudo menos isso, e a vida insiste em me dar.
Conflito é aceitar adentrar a selva de pedra para assim conquistar algo ou continuar a me negar, e assim não saber do diferente? Gostaria de achar meios termos, achar conforto na vida, mas ela tem desconfortado, apressado, seu paço me mal tratado.
Respiração profunda, mais um folego. Na esperança que apenas o começo dói, e logo o correr se fará rotina; o esforço, costume, e a tensão se desfará.
Me pergunto se esse tic-tac que vem de fora é compasso a ser seguido ou bomba relógio que necessita ser desativada!
Olhos e corpos ferozes exigem, demandam, e se impões, sem saber a que servem, sem servir a si mesmos impedem aqueles que pretendem. Mentes e pés apressados correm contra o relógio e a felicidade. Quero tudo menos isso, e a vida insiste em me dar.
Conflito é aceitar adentrar a selva de pedra para assim conquistar algo ou continuar a me negar, e assim não saber do diferente? Gostaria de achar meios termos, achar conforto na vida, mas ela tem desconfortado, apressado, seu paço me mal tratado.
Respiração profunda, mais um folego. Na esperança que apenas o começo dói, e logo o correr se fará rotina; o esforço, costume, e a tensão se desfará.
Me pergunto se esse tic-tac que vem de fora é compasso a ser seguido ou bomba relógio que necessita ser desativada!
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Espero
Angustia do não saber, e nada mais ter a fazer a não ser esperar. Angustia de ter visto nos olhos do outro a dor do incerto, causada pela ausência de regras, pela desconstrução total de ideais fortemente formatados, ou talvez enxergado apenas uma dor que um dia fora minha, mas não que existisse de fato lá.
Mas alguma existia, podia não ser a que vi, mas certamente existia, por o silêncio disse muito, e o sorriso mostrou a preocupação que logo as palavras, com todo carinho e delicadeza de sempre confessaram.
Agora não sei como será... respeito o silêncio e do lado de cá, com o que me cabe, tento fazer as pazes com Deus apenas para pedir a ele que poupe as de qualquer grande dor e conforte seus corações das pequenas e inevitáveis, e também que me conforte e dê forças na parte da dor que couber a mim.
Sou assim, não sei viver só pra mim, não sei não viver o do outro. Dor dos que me rodeiam, de certa maneira é dor minha, lagrima alheia me fazem vazar os olhos, e dessa vez se mistura tudo que imagino do outro, com tudo que é genuinamente meu. Pois vejo a possibilidade de dificultar tudo e de não poder mais estar com quem que mais me fez bem, com quem mais queria estar agora, e antes, e provavelmente amanhã também.
Mas alguma existia, podia não ser a que vi, mas certamente existia, por o silêncio disse muito, e o sorriso mostrou a preocupação que logo as palavras, com todo carinho e delicadeza de sempre confessaram.
Agora não sei como será... respeito o silêncio e do lado de cá, com o que me cabe, tento fazer as pazes com Deus apenas para pedir a ele que poupe as de qualquer grande dor e conforte seus corações das pequenas e inevitáveis, e também que me conforte e dê forças na parte da dor que couber a mim.
Sou assim, não sei viver só pra mim, não sei não viver o do outro. Dor dos que me rodeiam, de certa maneira é dor minha, lagrima alheia me fazem vazar os olhos, e dessa vez se mistura tudo que imagino do outro, com tudo que é genuinamente meu. Pois vejo a possibilidade de dificultar tudo e de não poder mais estar com quem que mais me fez bem, com quem mais queria estar agora, e antes, e provavelmente amanhã também.
Me vejo tentando encontrar meios de te fascinar, tentando encontrar belezas que ainda não tenham te iluminado as vistas só para te mostrar, Tentando escrever o que sinto na tentativa de te encantar. Me vejo aqui, completamente imersa em minhas memórias de você, das suas frases, das suas falas, da sua imagem, revivendo as diversas sensações que você me causa!!
Me falaram que deveria mudar o nome do meu blog para "para você" uma vez que praticamente tudo do que escrevo aqui tem ou é para você, e eu claramente concordei. Escrevo aqui na tentativa de colocar um pouco de tudo isso que está aqui dentro para fora. E ainda confesso que realmente escrevo para "você" muitas das vezes, e depois saio mudando os pronomes pessoais para "ela" e as concordancias verbais correspondentes, para assim ficar com uma cara mais blog mesmo...rsrs
Me falaram que deveria mudar o nome do meu blog para "para você" uma vez que praticamente tudo do que escrevo aqui tem ou é para você, e eu claramente concordei. Escrevo aqui na tentativa de colocar um pouco de tudo isso que está aqui dentro para fora. E ainda confesso que realmente escrevo para "você" muitas das vezes, e depois saio mudando os pronomes pessoais para "ela" e as concordancias verbais correspondentes, para assim ficar com uma cara mais blog mesmo...rsrs
domingo, 9 de junho de 2013
Vômito
Um tom de melodia no sorriso da mais sublime felicidade. De tão grande fica na linha que divide. A divisão pela primeira vez não cinde, une. União de dois polos. Quer ficar, mas e se não conseguir? Deveria ir, mas e se não suportar? Calor, frio, quente calafrio, suor, tato, olhos e olhares, cabelos, curvas, palavras, sentidos. Talvez coisa demais para aquela noite, talvez coisa de menos. Nada tem que fazer sentido, apenas sentido, mesmo "sem tido".
És tu!
Nunca ninguém houvera dormido em meu braço
Nunca ninguém houvera me olhado com aquele olhar
Nunca ninguém houvera me tocado com aquele toque
Tudo que, até então, apenas sonho, apenas vontade
Eis que você, e somente você trouxe me o doce gosto do viver de um sonho
Eis que você, e somente você me levou a viver mais, a sonhar mais
Eis que você, e somente você...
Eis você...
Somente você...
Você..
Você!
Nunca ninguém houvera me olhado com aquele olhar
Nunca ninguém houvera me tocado com aquele toque
Tudo que, até então, apenas sonho, apenas vontade
Eis que você, e somente você trouxe me o doce gosto do viver de um sonho
Eis que você, e somente você me levou a viver mais, a sonhar mais
Eis que você, e somente você...
Eis você...
Somente você...
Você..
Você!
terça-feira, 4 de junho de 2013
Minha água encontrou a Sua
Não tem mais volta! Por muito tempo resisti, por muito tempo ensaiei, e finalmente disse!
" Eu Te Amo!"
Não tem mais volta! O medo deixou de fazer sentido e então percebi minha 'incontível' vontade de me jogar nesse amor. Ela me deixa a vontade para amar, e me faz ter calma para esperar, mesmo com toda a urgência . E eis que o inusitado se fez!
Nunca que antes senti me confortável para ser de alguém. Talvez porque nunca estive com alguém que me fizesse sentir que de fato sou. Mas fato é que finalmente disse!
"Eu Sou Sua"
Estou entregue a mim, e por este motivo me entreguei a ela e, assim, a nós! Agora deixo nossas águas correrem e torço para que o encontro delas continue a ser repleto de beleza, sutilezas, delicadezas, risos, choros, delicias, 'ai ais', descobertas, ... Torço para que o encontro delas continue a ser.
" Eu Te Amo!"
Não tem mais volta! O medo deixou de fazer sentido e então percebi minha 'incontível' vontade de me jogar nesse amor. Ela me deixa a vontade para amar, e me faz ter calma para esperar, mesmo com toda a urgência . E eis que o inusitado se fez!
Nunca que antes senti me confortável para ser de alguém. Talvez porque nunca estive com alguém que me fizesse sentir que de fato sou. Mas fato é que finalmente disse!
"Eu Sou Sua"
Estou entregue a mim, e por este motivo me entreguei a ela e, assim, a nós! Agora deixo nossas águas correrem e torço para que o encontro delas continue a ser repleto de beleza, sutilezas, delicadezas, risos, choros, delicias, 'ai ais', descobertas, ... Torço para que o encontro delas continue a ser.
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